«Creio que não é preciso ter vergonha de querer ser alguém diferente do que seríamos se nos abandonássemos aos nossos próprios caprichos. Esta criação faz-se não somente através daquilo que se acrescenta e que se suprime, mas do que se corrige de nós próprios. Porque o pior de nós mesmos (este é o segredo da graça) pode transformar-se no que mais nos enriquece.» François Mauriac
Com isto, e porque não estou nada de acordo com as duas primeiras frase (Mauriac já passou o prazo de validade), de ontem para hoje, investi sobretudo nos caprichos e nos defeitos. Sem querer corrigir nada. É discutível o ponto de vista sobre o que se acrescenta ou suprime. Afinal, não desejo graça nenhuma, mas aprovo a última frase. Acabei a tarde na maior com o meu pior, e comemorei com uma cerveja gelada.