A sua face, a grenha densa e loira com lampejos fulvos, a barba dum ruivo mais escuro, frisada e aguda à maneira siríaca, reluziam aureoladas. O braço inspirado mergulhava nas alturas como para as revolver.
In Antero de Quental In Memoriam, 1896 (reprodução do site da BN)
É já esta quinta-feira, dia 20 de Maio, às 19 horas, que, também na livraria Almedina Saldanha, em Lisboa, mas no ciclo «Nós e os Clássicos», a ensaísta Ana Maria Almeida Martins fala sobre o fulgurante Antero de Quental, hoje quase esquecido. A não perder.
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